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7 passos para escolher o coletor de dados ideal

7 passos para escolher o coletor de dados ideal

Por: Grupo Artico Em: 29 de abril de 2021

De grandes multinacionais até pequenos negócios, os coletores de dados são coringa para uma gestão eficiente de ativos.

Existe hoje no mercado uma grande variedade de equipamentos para atender todo tipo de necessidade, variando apenas nas características, como robustez, ergonomia, sistema operacional e até custo.

Por conta desta variedade, é comum surgir dúvidas de qual coletor de dados é o ideal para cada tipo de negócio e volume de operação.

Pensando nisso, trouxemos para este post todo nosso conhecimento sobre o tema e um passo a passo para escolher o seu coletor de dados.

Para que serve um coletor de dados?

Antes de ir para o passo de escolha do equipamento, é importante saber primeiro o que é e para que serve um coletor de dados.

O coletor de dados é um dispositivo móvel usado para fazer a coleta de informações de ativos que serão transferidas para um sistema de gestão.

Por meio deste sistema que as empresas fazem a gestão, por exemplo, de um inventário, de gôndolas, entrada e saída de materiais do estoque, acompanham status de entrega, entre outros.

Muitas empresas ainda fazem esses acompanhamentos via planilhas, porém o grande problema está na acuracidade e na agilidade do processo, já que dependem de uma pessoa para preencher as informações de forma manual, correndo o risco de haver erros e atrasos.

Com o coletor de dados estes riscos diminuem. O operador precisa apenas fazer a leitura com o coletor e os dados vão automaticamente para o sistema, aumentando assim a produtividade e precisão dos dados.

Tipos dos coletores de dados

Sabia que além do coletor de mão tradicional existem outros modelos para diversas finalidades?

À medida que vão surgindo novas necessidades, vão surgindo também tipos variados de coletores. Conheça alguns deles:

  1. Coletor de mão: é o coletor tradicional onde o operador precisa manipulá-lo manualmente para fazer a coleta de dados. Existem modelos muito similares aos smartphones e os mais robustos com gatilho para melhor ergonomia.
  2. Coletor veicular: esse tipo de coletor normalmente é fixado em empilhadeiras, paleteiras ou guindastes para que o operador tenha maior autonomia. Muito utilizado em armazéns e empresas de transporte de cargas.
  3. Coletor RFID: o coletor com tecnologia de RFID (“Radio Frequency Identification”) faz uma varredura das tags de RFID, que possuem um “chip” de antena, e transmitem os dados para o coletor. O grande diferencial deste coletor para o de mão é que ele lê todas as tags de uma só vez, sem necessidade de ler uma a uma.
  4. Coletor vestível: para operações em que o operador precisa das mãos livres, o coletor vestível é uma excelente opção. O coletor é acoplado a uma pulseira de pulso onde o operador só precisa apontar para fazer a leitura.

7 passos para escolher o coletor de dados ideal

Agora chegamos na parte mais importante que é definir qual o coletor de dados ideal para o seu tipo de negócio e para isso definimos um passo a passo de 8 etapas.

Confira a seguir:

  1. 1 – Tempo de uso: algumas operações exigem que o coletor seja usado o dia todo e os funcionários nem sempre tem acesso a um ponto de carregamento. Para isso, escolha dispositivos que aguentem longos períodos de uso.
  2. 2 – Facilidade na utilização: em atividades repetitivas é interessante ter um coletor mais ergonômico para facilitar o trabalho e também ter um sistema operacional que seja familiar e compatível para eliminar a adoção de soluções alternativas.
  3. 3 – Conectividade: se os usuários precisam acessar os dados de qualquer lugar, a extensão das conexões WAN/WLAN e roaming podem fazer toda a diferença na produtividade.
  4. 4 – Volume da operação: outro fator importante é o volume de trabalho onde o coletor será inserido, se será uma loja pequena de baixo volume, até um grande armazém com filiais que precisam se comunicar.
  5. 5 – Budget disponível: definindo o tamanho da operação é possível ter uma ideia de quanto será o investimento, já que existem coletores de última geração e até os com melhor custo-benefício.
  6. 6 – Plano de suporte: avalie a probabilidade do dispositivo passar por falhas ou acidentes e como isso irá impactar seu negócio. Ao comprar um coletor, o fabricante oferece um prazo para realizar suportes sem custos, porém depois do prazo é preciso procurar assistências terceirizadas. Já na modalidade de locação, você fica coberto durante todo o contrato em casos de mau uso ou desgastes.
  7. 7 – Vida útil do dispositivo: ter que substituir ou atualizar constantemente os dispositivos pode significar maior dispêndio de capital na modalidade de compra. Com a locação, os dispositivos são sempre atualizados e é possível renovar todo o parque com dispositivos mais novos.

Conclusão

Definir o coletor certo para cada operação não é uma tarefa simples, por isso, além de entender cada um desses passos, é importante também ter um parceiro de confiança e com expertise no assunto.

Como vimos também, a opção de comprar equipamentos pode significar um alto investimento e tem pontos negativos como prazo de garantia e cobertura para reparos.

A locação de coletores de dados é uma modalidade que traz maior economia, pois oferece suporte, assistência técnica e atualização de parque.

A Yep Solutions trabalha com locação de equipamentos de TI e conta com SLA de 100% e cuida de todo o trâmite de leva e traz de equipamentos para reparo, seguindo o prazo estipulado no contrato.

Com essa facilidade, sua operação não fica parada nunca. Para saber mais, peça para sua revenda entrar em contato com a Yep Solutions, caso você não possua um revendedor, podemos indicar um dos nossos canais para você.

 


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